a mãe de todas as estratégias de guerra



como toda a gente sabe, os jogos de guerra são um elemento importantíssimo na propaganda militar de qualquer país invasor.
ensina-se a guerra e competitividade como coisa normal, para que a violência não seja estranha aos combatentes.
foi descoberto recentemente em documentos da torre do tombo, que os estrategas das descobertas portuguesas inventaram o primeiro jogo de guerra conhecido: a sardinha
encontram-se anotações sobre esta actividade em muitos escritos militares portugueses datados do séc XIV em diante.
exemplos são: "sardinium em X licções" de autor anónimo e "tratadus de cuura de maleitas deccorrentes da nobre practica do sardinis bellicus" tb de autor anónimo.
a pequena história diz, que o próprio tratado de tordesilhas, foi resolvido entre os reis português e espanhol numa disputada "peleja de sardim-nha que fou vencida por ua unha negra que sua magestade, el rey de portugal e algarves, cultivava no mindinho de sua mão esquerda, por graça de nosso senhor."
existem também, sobejas provas que este jogo de guerra foi passado de geração em geração pela "irmandade da unhaca", nobres pessoas que à custa da sua vida privada e da sã convivência com os seus pares deixa crescer no seu mindinho a lembraça viva de tal victória.
esta imandade mantém a tradição de reunir nos primeiros calores estivais a comer sardinhas e bebendo minis, uma clara alusão ao tamanho das unhas do rey espanhol.

mas todo esta verborreia histórica advém do facto que encontrei um endereço na "grande teia global de informação", vulgo net; onde podemos recuperar as tradições ancestrais do sardinius bellicus.
é um jogo construído por anglo-saxões, por isso perdendo o jogo algum cariz folclórico, a nomear: o uso de linguagem vernacular, aerofagias e libertações orais de excesso de muco; vulgo caralhadas, peidos e cuspidelas.
enfim, é um jogo para meninas mas dá para passar o tempo e relembrar o tempo em que portugal foi grande.
em território e unhas.*

*n.a. todas estas informações são o mais puro delírio de mim mesmo. pelo facto peço desculpa. desculpem. tá?

1 comentário:

Anónimo disse...

NUNCA te perdoarei o facto de me ter desatado a rir em pleno escritório perante colegas e patrões, sem alternativa senão dizer que tinha trocado as letras ao escrever um fax de "chegado" para "cagado" eheheheh

fazemos uma joga logo à noite?